Os cangaceiros de Paulo Afonso é um grupo cultural que existe há mais de 50 anos na cidade.Levando muita cultura e história ao conhecimento das pessoas,Os Cangaceiros travam batalhas com as volantes que vivem ao encalce de lampião e seus cangaceiros. A história de Virgulino Ferreira é contada pelo grupo de forma concreta e extrovertida. ASSOCIAÇÃO: RUA GENERAL DUTRA,N°528 CENTRO PAULO AFONSO-BA
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Segunda edição do livro: Lampião em Paulo Afonso
LAMPIÃO EM PAULO AFONSO foi o primeiro livro do Escritor João de Sousa Lima. desde 2003 que a obra encontra-se esgotada e agora em março de 2013 sai a segunda edição ampliada.
O livro narra as passagens dos cangaceiros desde a entrada de Lampião na Bahia, passando pelo Raso da Catarina. O Livro também retrata a entrada dos Índios Pankararé para o cangaço, onde homens e mulheres deixaram sua tribo para viverem a saga Lampiônica.
Depois de 10 anos de espera por parte de alguns pesquisadores e escritores o livro finalmente encontra-se no prelo e o lançamento está previsto para a segunda quinzena de março de 2013.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
21 de março de 1927, no "A Tarde"
O Padre Cicero mandava e desmandava lá nos seus adustos domínios de Juazeiro do Norte, no
sertão cearense.
Alçado á categoria de
super–homem pela ingenuidade do caboclo nordestino, o velho sacerdote tem, ali,
um desses prestígios formidáveis que dominam populações, moldando–as ao sabor de
sua vontade.
Para o sertanejo,
maior do que o padim pade ciço – só Deus.
E ele, por isso, faz
o que entende apoiado por milhares de homens fanatizados.
O clichê que
estampamos acima é bem uma prova desse absolutismo do chefe cearense: –
representa uma nota de 10.$000, corrente em Juazeiro, impunemente, apezar de
provir de emissões clandestinas, feitas ali.
Pescado no: cangaconabahia.blogspot.com.br/
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
ESSA ESTÓRIA PROTAGONIZADA PELO FUNDADOR DO GRUPO "OS CANGACEIROS" GUILHERME LUIS DOS SANTOS,
FOI RELATADA POR ROBSON SOARES DA SILVA NO LIVRO “CONCURSOS DE CAUSOS CHESF 50
ANOS”, LANÇADO EM OUTUBRO DE 1998 EM COMEMORAÇÃO AO CINQUENTENÁRIO DA
COMPANHIA.
E COMEÇA ASSIM...
Esse causo é muito interessante, porque aconteceu com uma
pessoa muito conhecida na cidade de Paulo Afonso-BA, porque além de ele ser
mergulhador, era também o Lampião, naquela brincadeira dos cangaceiros que saia
todo carnaval em Paulo Afonso, e todos conheciam e ainda conhecem como
“Guilherme Cafanguista da CHESF”.
Um dia Guilherme deu uma saída do serviço (saída que na
Chesf chamava-se voada), e o chefe começou a procurá-lo por todo lugar, mas não
encontrou Guilherme em lugar nenhum.
No outro dia, assim que Guilherme chegou para trabalhar, o
chefe já estava esperando, e foi logo dizendo: Guilherme, ontem eu lhe procurei
na usina, na tomada d’água, na oficina, na ferramenteira, em todo canto e você
não estava.
Guilherme com aquela calma disse: Você me procurou debaixo
d’água?
O chefe disse: Não!
Guilherme então fala: Devia ter prucurado, porque onde é que
mergulhador trabalha?
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Nota de falecimento
O historiador Eric Hobsbawm (1917-2012)
O historiador Eric Hobsbawm morreu na manhã desta segunda-feira (1º), aos 95
anos, de acordo com a família. O historiador marxista e escritor estava
internado no hospital Royal Free, em Londres, depois de um longo período
doente.
"Ele morreu de pneumonia nas primeiras horas da manhã, em Londres", afirmou a filha do historiador, Julia Hobsbawm, em comunidado. "Sua falta será sentida não apenas pela sua mulher há 50 anos, Marlene, e seus três filhos, sete netos e um bisneto, mas também pelos milhares de leitores e estudantes em todo o mundo."
Nascido em 1917, na Alexandria, no Egito, Hobsbawm se tornou conhecido por obras como a "História do século 20" e "A Era dos Extremos", traduzida para mais de 40 idiomas. Filho de pai britânico e de mãe austríaca, mudou-se para Viena quando tinha dois anos, e depois para Berlim. Aos 14 anos, ingressou no Partido Comunista.
Tornou-se membro da Academia Britânica, em 1978, e foi premiado com a Ordem dos Companheiros de Honra, em 1998. Seu último livro foi "Como Mudar o Mundo - Marx e o Marxismo", lançado em 2011.
O intelectual estudou na Universidade de Cambridge e em 1947 se tornou professor na universidade londrina de Birkbeck, onde colaborou durante anos até chegar a sua presidência. Também foi professor convidado na Universidade de Stanford, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e na Universidade de Corne. (Com agências)
"Ele morreu de pneumonia nas primeiras horas da manhã, em Londres", afirmou a filha do historiador, Julia Hobsbawm, em comunidado. "Sua falta será sentida não apenas pela sua mulher há 50 anos, Marlene, e seus três filhos, sete netos e um bisneto, mas também pelos milhares de leitores e estudantes em todo o mundo."
Nascido em 1917, na Alexandria, no Egito, Hobsbawm se tornou conhecido por obras como a "História do século 20" e "A Era dos Extremos", traduzida para mais de 40 idiomas. Filho de pai britânico e de mãe austríaca, mudou-se para Viena quando tinha dois anos, e depois para Berlim. Aos 14 anos, ingressou no Partido Comunista.
Tornou-se membro da Academia Britânica, em 1978, e foi premiado com a Ordem dos Companheiros de Honra, em 1998. Seu último livro foi "Como Mudar o Mundo - Marx e o Marxismo", lançado em 2011.
O intelectual estudou na Universidade de Cambridge e em 1947 se tornou professor na universidade londrina de Birkbeck, onde colaborou durante anos até chegar a sua presidência. Também foi professor convidado na Universidade de Stanford, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e na Universidade de Corne. (Com agências)
Pescado no portal: uol
Hobsbawm é autor do livro Bandidos que serviu de referencia
para vários pesquisadores do tema Cangaço
O bandistismo social. Eric Hobsbawm explora as perpectivas
políticas do banditismo e sua história no contexto do poder e do controle por
parte dos governos e do Estado. O bandido social - Pancho Villa,
Lampião, Robien Hood et caetra - é explicado como um rebelde
potencial: o elemento social que, estando fora do alcance do poder e sendo ele
mesmo detentor de poder, resiste a obedecer.
Um trecho do de "Bandidos".
A economia e a política do banditismo
"O bando de salteadores está fora da ordem social que aprisiona os pobres. É uma irmandade de homens livres, não uma comunidade de pessoas submissas. Contudo, não pode apartar-se inteiramente da sociedade. Suas necessidades e atividades, sua própria existências, fazem com que ele mantenha relações com o sistema econômico, social e político convencional. De modo geral, os observadores desprezam este aspecto do banditismo, mas ele é suficientemente importante para exigir exame.
Examinemos, em primeiro lugar, a economia do banditismo. Os ladrões têm de comer e se abastecer de armas e munições. Têm de gastar o dinheiro que roubam, ou vender os resultados dos saques. A rigor, no mais simples dos casos, eles necessitam de muito pouca coisa, além daquilo que os camponeses ou pastores locais consomem - alimento, bebida e vestuário produzidos localmente - e podem dar-se por satisfeitos por obtê-los em grandes quantidades e sem a labuta do homem comum".
Um trecho do de "Bandidos".
A economia e a política do banditismo
"O bando de salteadores está fora da ordem social que aprisiona os pobres. É uma irmandade de homens livres, não uma comunidade de pessoas submissas. Contudo, não pode apartar-se inteiramente da sociedade. Suas necessidades e atividades, sua própria existências, fazem com que ele mantenha relações com o sistema econômico, social e político convencional. De modo geral, os observadores desprezam este aspecto do banditismo, mas ele é suficientemente importante para exigir exame.
Examinemos, em primeiro lugar, a economia do banditismo. Os ladrões têm de comer e se abastecer de armas e munições. Têm de gastar o dinheiro que roubam, ou vender os resultados dos saques. A rigor, no mais simples dos casos, eles necessitam de muito pouca coisa, além daquilo que os camponeses ou pastores locais consomem - alimento, bebida e vestuário produzidos localmente - e podem dar-se por satisfeitos por obtê-los em grandes quantidades e sem a labuta do homem comum".
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Morreu Arlindo Grande, ex-coiteiro de Lampião
Faleceu nessa madrugada de 10 de setembro de 2012 Arlindo Grande, o maior vaqueiro da região de Paulo Afonso e um dos grandes coiteiros de Lampião.
Arlindo residia no povoado Várzea, entrada do Raso da Catarina e foi nessa localidade que ele conheceu Lampião e seu grupo, era um menino de 7 anos deparou-se com Lampião, na estrada. Este lhe pediu que subisse na lomba do seu cavalo e o levasse até sua casa. Lá o rei do cangaço conheceu seu Avô João da Varje e seus pais Quinca e Aristéia e apartir deste encontro a sua residência passou a servir de coito e era sempre um dos lugares preferidos pelos cangaceiros para realizarem os famosos bailes.O velho Arlindo lembrava com saudade que Lampião vinha semanalmente para descansar. "Toda vez que ele chegava tinha festa: Matava-se animais e o Cangaceiro que gostava de forró, logo organizava o baile".
Ele foi casado com dona Nina, irmã do cangaceiro "Bananeira". Em toda região ele ficou mais conhecido como o maior vaqueiro de todos os tempos. Em sua luta com o gado nunca deixou de trazer os animais perdidos dentro do Raso da Catarina, era exímio cavaleiro e entre as caatingas manejava com maestria suas montarias.
Inforamações e foto de João de Sousa Lima
Fonte: http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Gervásio: O soldado rastejador que pertenceu ao grupo de Zé Rufino
Mais uma descoberta do escritor João de Sousa Lima
Gervásio e João de Sousa
Encontrado em Jeremoabo o soldado rastejador do grupo de Zé Rufino.José Silva Lima é o verdadeiro nome de Gervásio.
Gervásio além de rastejador era o degolador de cangaceiros e participou da morte de diversos deles.
Antes de entrar na policia esteve com Lampião na casa de Antonio Martins, na margem do Rio Vaza Barris e por |Lampião foi convidado para ser cangaceiro e não aceitou. Entrou na volante em 1931 com 15 anos de idade. Foi muito amigo dos soldados Murundú e Marancó. Gervásio confirma como sendo coiteiros de Lampião os dois irmãos João Maria e Liberato de Carvalho.
Foi Gervásio quem degolou Zepellin, Pai Véio, Gorgulho e Patativa.
no momento Gervásio encontra-se na casa de um dos filhos em Araci, Bahia. É um homem reservado e só nos recebeu em sua residência por que fomos até ele com um dos filhos mais velho.
Gervásio tem na memória as marcas desse passado ainda recente, guarda lembranças dos momentos dificeis e de terror que passou nas caatingas nordestinas. Daquele tempo ainda guarda o facão da marca jacaré que degolava os cangaceiros.
Gervásio gesticulando segurar um rifle
Relatando com detalhes como era os combates com os cangaceiros
Fonte: http://www.joaodesousalima.com/
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Visita a um dos três últimos ex-cangaceiros vivos- Por João de Sousa Lima
José Alves de Matos, o ex-cangaceiro Vinte e Cinco é um dos três últimos cangaceiros vivos. Ainda lúcido tem uma memória privilegiada e apesar dos seus 95 anos de idade recebe sempre visitas em sua residência para falar do seu tempo de cangaceiro.
Ele lembrou com facilidade que eu havia estado com ele em nosso primeiro encontro há exatos seis anos.
José Alves de Matos nasceu em Paripiranga, Bahia, na fazenda Alagoinha. Teve vários primos e sobrinhos com ele no cangaço, tais como: Santa Cruz, Pavão, Chumbinho, Ventania e Azulão. No dia que entrou para o bando de Corisco o seu sobrinho Santa Cruz entrou no grupo de Mariano.
Vinte e Cinco discutiu com Dadá e saiu do grupo de Corisco para o grupo de Lampião. Podemos vê-lo em foto ao lado de Corisco e em outro momento ao lado de Lampião. Quando da morte de Lampião havia ido com os dois irmãos Atividade e Velocidade buscar uns mosquetões e umas munições.
Vinte e Cinco vem de uma família numerosa, sendo oito irmãos e seis irmãs e depois seu pai casou novamente e nasceram mais cinco homens e três mulheres.
Vinte e Cinco e João de Souza Lima
Fonte: http://www.joaodesousalima.com/
domingo, 5 de agosto de 2012
Luiz Gonzaga também é lembrado em Paulo Afonso
O departamento de cultura de Paulo Afonso através de sua diretora Gloria Costa Lira, promoveu nos dias 27/07 até 04/08 mais um merecido memórial em homenagem ao centenário do Rei do Baião, com lançamento do livro 100 Anos Luiz Gonzaga do escritor João de Sousa Lima, além de exposições, palestras e filmes.
Ontem(04/08), a última noite de homenagens ao Rei do Baião, foi celebrada pelo Pe.Celso Anunciação uma Missa de encerramento seguida dos festejos forrozeiros dos acordes das sanfonas na Roda de Sanfoneiros, que abrilhantaram a noite com as principais músicas do Gonzagão. Sendo que, a noite pôde ficar melhor ainda com o presenteamento da sanfona(zero bala) aos Cangaceiros feita pelas mãos da diretora de cultura Gloria Costa Lira. Os Cangaceiros estiveram lá representados pelo presidente da Associação Heleno Oliveira.
Ontem(04/08), a última noite de homenagens ao Rei do Baião, foi celebrada pelo Pe.Celso Anunciação uma Missa de encerramento seguida dos festejos forrozeiros dos acordes das sanfonas na Roda de Sanfoneiros, que abrilhantaram a noite com as principais músicas do Gonzagão. Sendo que, a noite pôde ficar melhor ainda com o presenteamento da sanfona(zero bala) aos Cangaceiros feita pelas mãos da diretora de cultura Gloria Costa Lira. Os Cangaceiros estiveram lá representados pelo presidente da Associação Heleno Oliveira.
Gloria Lira e Heleno Oliveira
A cultura nordestina nas suas mais diversas formas de manifestação é sem dúvida muito rica em história e encantamento, seja nas cantorias, nos artesanatos, na literatura ou nas danças, cada um de nós precisamos manter viva nossas raízes, não permitindo que nossa identidade seja alterada, mas sim apreciada e cada vez mais valorizada.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
O cangaço em Paulo Afonso-Pelo professor Aristóteles Lima Santana
Independente do julgamento moral que se faça sobre os cangaceiros não há dúvidas de que o cangaço foi um fenômeno importante da história do nordeste. Nada há que se contestar em quem se dedica ao estudo sobre esse fenômeno. Em Paulo Afonso a influência do cangaço é anterior à emergência deste grupo atual. Desde os anos 50 do século passado um grupocarnavalesco chamado “Os cangaceiros” celebra os combates de Lampião em uma apresentação teatral em época de carnaval. Em várias cidades do sertão o cangaço é reinvidicado como fenômeno cultural típico e não como apologia da criminalidade.
Há, no entanto, dois paradoxos na identificação de Paulo Afonso com o fenômeno do cangaço. O primeiro é de ordem temporal: o povoamento que deu origem à nossa cidade começou com as obras da CHESF em meados dos anos 40. Lampião morreu em 1938 e o fim definitivo do cangaço se dá em 1940 com a morte de Corisco. Se em 1930 alguém dissesse a Lampião que estava indo a Paulo Afonso, ele se lembraria de imediato da famosa cachoeira e nunca desta cidade. Afirmar que Maria Bonita nasceu em Paulo Afonso é o mesmo que afirmar que ela nasceu em uma cidade que não existia em sua época.
Outra questão é que não só Paulo Afonso é uma cidade que surgiu após o fim do cangaço, mas ela é a negação de tudo o que aquele fenômeno significou. O cangaço é produto das contradições do campo, principalmente da concentração de terras, do poder dos coronéis, dos conflitos entre famílias e da miséria do povo sertanejo. A cidade de Paulo Afonso é fruto de um projeto de desenvolvimento industrial e tecnológico. É filha da modernização e, sendo assim, negação completa do tradicionalismo rural. A construção das usinas da CHESF foi um empreendimento fundamental para a industrialização do nordeste. Enquanto o cangaço é representação do arcaísmo rural, Paulo Afonso é representação do progresso urbano. Procura-se em um fenômeno tipicamente rural o símbolo para um ambiente tipicamente urbano.
O que explica a procura pela simbologia do cangaço em nossa cidade é a origem camponesa dos pioneiros trabalhadores. Existe nessa população o que podemos chamar de saudade do mundo rural. É esse saudosismo que explica a origem tanto do bloco “Os cangaceiros” como do recente movimento dos historiadores locais do cangaço.
Pescado no blog: http://aristoteleslima.blogspot.com.br/2011/07/polemica-sobre-o-cangaco-em-paulo.html?spref=fb (ALMA RUBRA)
Cena do filme Baile Perfumado
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Apresentação dos Cangaceiros em Delmiro Gouveia
Os Cangaceiros estiveram neste último dia 29/06 na cidade de Delmiro Gouveia no estado de Alagoas, para mais uma de nossas apresentações. Bem trajados e fortemente armados fizemos o confronto contra as forças Volantes, que, por mais uma vez, aproveitando-se do descuido dos cangaceiros, conseguiram acabar com o bando do Corisco. Veja as fotos abaixo.
Meia-Noite, Criança, Zabelê e Pedra Roxa
Dadá
Corisco
Zé Baiano
Volantes
Coreográfo e também Lampião, Júnior
Massacrados
Matando o cangaceiro Pedre Roxa
Capitão Santos, comandante da volante
Heleno
Presidente da Associação dos Cangaceiros de Paulo Afonso
sábado, 9 de junho de 2012
Um pouco mais dos Cangaceiros de Paulo Afonso
Cangaceiro Catingueira
Cangaceiros em combate com a volante
Cangaceiro Canário
Cangaceiro Sabonete
Jararaca, Candeeiro, Sabonete, Zé Baiano e Truvão
Volantes e Cangaceiros
Cangaceiro Lavandeira
Cangaceiro Pedra Roxa após ter se entregado a volante em 2011
Assinar:
Postagens (Atom)